Pesquisa

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Agressores e vítimas formam esquadrão anti-bullying em escola na periferia de São Paulo

É hora do intervalo na escola estadual Jornalista David Nasser, no Capão Redondo, em São Paulo. Ao perceber que um amigo estava sendo ofendido - de novo - por termos como "bicha" e "viadinho", Amanda Soares do Nascimento, 13, resolveu partir para a briga. O grupo agressor revidou e, para não apanhar, Amanda e o amigo sairam correndo. Depois, eles tiveram de ser "escoltados" por um professor para evitar qualquer tipo de vingança. A cena, que era comum há um ano, virou caso raro.

Veja imagens do esquadrão anti-bullying em ação

Atualmente, vítimas e agressores fazem parte do mesmo grupo e divulgam pela escola a importância da tolerância e do respeito pela diferença. Dois estudantes de cada classe são escolhidos para integrar esse tipo de esquadrão contra o bullying e outras violências na escola. A ideia é resultado da combinação de dois programas -- o JCC (Jovens Construindo a Cidadania), promovido pela PM (Polícia Militar) e outro, da secretaria estadual de Educação, que institui a figura do professor-mediador [de conflitos] -- por meio de dois profissionais: a professora-mediadora Fabiana Laurentino da Silva e o policial militar Fausto Alves Ramalho.

Pode crer

Os alunos desenvolvem discussões, produção de propagandas e apresentações culturais. Para pôr fim aos maus-tratos, o teatro e a música mostraram-se bastante eficientes. O funk, ritmo apreciado por muitos, ganhou uma letra específica para o tema, redigida pelos próprios alunos. Diz um trecho: “a amizade é muito boa, estamos na escola para aprender. O bullying é muito errado e nisso você pode crer”.
Além de acalmar os ânimos, o contato com a arte e o fato de encontrar meios de se expressar revelou alguns talentos. Gustavo Soares da Rocha, 15, por exemplo, é o centro das atenções com as músicas que toca para difundir ideias de tolerância. Antes do programa, o garoto era o terror da escola -- com histórico de depredação do prédio e brigas com os colegas. "[Fazia aquilo] para fazer graça e ganhar respeito dos outros", conta. "Mas tem outras maneiras de fazer isso", explica.
Até agosto deste ano, o grupo se reunia em horário de aula, mas passou a fazer parte do conjunto de atividades extracurriculares. Os professores e a direção avaliaram que os estudantes não podiam abrir mão desse tempo em classe, apredendo as matérias do currículo.

De agressor a exemplo

Combinando as iniciativas, Ramalho e Fabiana têm trabalhado para tornar os causadores dos maus-tratos em combatentes da violência. Eles aproveitam o potencial de liderança e mobilização dos antigos agressores, usando essas características para evitar o bullying.
Maria Luiza Goes, 13, já experimentou os dois lados. Pernambucana, a menina debochava dos colegas estudiosos, perseguindo-os e chamando-os de "nerds" quando morava no Nordeste. Quando chegou à capital paulista, ela passou à posição oposta: “Fui chamada de nerd várias vezes”, conta. Depois de ter entrado no grupo, ela, que já havia se arrependido do que fazia na antiga escola, tenta passar sua experiência aos outros para que a história não se repita.
A história de Laiane Lopes Neres, 12, é parecida: ela já foi vítima e agressora. Ao representar uma personagem que se enforca por causa das seguidas agressões, a aluna se emociona e chora ao lembrar dos sentimentos que vieram à tona. “Nunca imaginei como seria estar numa situação assim”, afirma.

Diálogo

O grupo sabe de cor o que é bullying: “agressões físicas ou verbais repetidas que podem levar à depressão e até ao suicídio”. A definição, burocrática, ganha outras cores com casos como o de Mateus da Conceição, 13, que fala pelos cotovelos e não tem problemas para se expressar em público. Quem o vê hoje em dia não imagina que já sofreu depressão, parou até de comer e cogitou o suicídio. “Era tão humilhado que perdi a vontade de tudo”, conta. Para descontar a tristeza que sentia, resolveu atazanar um colega. “Puxava o cabelo dele, batia até deixar a cara roxa. Hoje vejo que coisa horrível eu fiz”, conta.
Para esses alunos, o grupo anti-bullying representou o fim de uma longa e triste história. “Agora sei que nunca deveria ter partido para a agressão”, diz Amanda. A intenção é justamente essa: substituir a violência pelo diálogo na resolução dos conflitos entre as crianças e os jovens -- conflitos esses que sempre vão existir.
“Queremos também mostrar à vítima que ela tem com quem contar dentro da escola”, diz Fabiana que sempre tenta colocar agressores e vítimas frente a frente para ajudá-los a resolver os conflitos. Muitas dessas duplas acabam se tornando amigos, como é o caso de Juliana Neres, 15, e Gustavo Soares da Rocha, 15. O garoto costumava xingá-la "por causa dos cadarços coloridos que [ela] usava". Atualmente, eles não se desgrudam e têm o hábito de realizar longos duelos ao estilo Harry Potter.
A turma está pensando agora em promover uma passeata pelo bairro para promover a luta contra o bullying. Eles querem até chamar uma fanfarra para animar a caminhada. Também negociam uma participação no programa “Altas Horas”, da Rede Globo, para mostrar o trabalho desenvolvido. “Vamos levar a discussão a outras escolas e até a países estrangeiros, pois o bullying não é um problema só do Brasil”, diz um dos alunos, apoiado em seguida pelos outros. 

UOL EDUCAÇÃO

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Rapper cristão faz música sobre garoto gay que se matou



Concealed Sorrow (Tristeza Escondida)
       rapper cristão Theory Hazit 

As coisas não eram as mesmas desde que minha mãe faleceu.
Eu só quero ir embora.
Eu só quero ir ...

Versículo 1:

Nicolas o nome. Batizado com o nome do meu pai
Mas eu fico ridicularizado e chamado de nomes como "veado" e "bicha"
Meus verdadeiros amigos me chamam de Nicky
Eu sou apenas um filho único nascido na Twin City
Vivendo com meu pai biológico não é bonito
Ele concorda com os valentões da escola em me perseguir
Tudo bem... um dia eu vou correr e me esconder
E nunca mais voltar ao lugar onde moro
Até então, eu tenho que acertar com um disfarce
Esconder quem eu realmente sou dos olhos do meu pai
Sexualmente confuso é do que eles me rotular, dizendo-me
Todos os tipos de doenças de "A a Z" são mortais
E jogar estes medleys mais e mais
Cantando as mesmas música batidas tentando continuar sóbrio
Profundo nas sombras que procuro algum tipo de divindade
E fugir para um lugar onde exista um eu mais livre.

Refrão:

Eu apenas fecho meus olhos e oro a Deus
Que para levar o medo porque a vida é tão difícil
E eu estou cansado de ser dito o que eu não preciso ouvir
Mas a questão é: quem você realmente quer que eu seja?
Então eu continuo fingindo, eu continuo a chorar
Eu continuo de corte, eu continuo morrendo
Eu continuo fingindo, eu continuo a chorar
Mas eu ouço uma voz dizendo: mantenha

Verso 2:

Agora de volta ao bullies.
Eles sonham que um dia poderão ser gangsters.
Esta carga é como uma âncora
Me torrando na hora do almoço, tempo de diversão para eles
Fazendo piadas de gay até o nascer do sol
"Engraçado não é ... você se sente melhor?"
Eu respondo com um sorriso, e coloco o meu sweater
Eu ando por aí e um mete o pé na minha frente para eu tropeçar
Ele me pega e eu caio com tanta força que faz sangrar meu lábio
Agarraram-me os tornozelos e me arrastam para o banheiro
Esvaziam minha mochila gritando "fuc.. you"
"Bem vindo ao seu funeral" e me batem com pedras
Retiradas de um mictório quebrado
Eles me deixaram nu, eles estavam estúpidos e orgulhosos
Me obrigam a ficar em um canto e começam a mijar em mim
Depois cuspiram em mim e saíram, eu sei que Jesus chorou
Fiquei no canto gemendo, tudo que eu vejo é a morte

Coro

Versículo 3:

Voltei para casa naquela noite com a minha cabeça baixa
E apenas hoje, a depressão é 8 a 0
Meu pai perguntou: “como foi seu dia? "
O mesmoOh, o mesmoOh, mas eu estou bem. E para ele é apenas "Siga em frente!”
Fui ao banheiro e liguei o chuveiro
Tranquei a porta e silenciosamente chorei por horas
Deitado no chão, olhando para o teto
Tentando entender aquele sentimentos assustadores
Meu pai sai de casa, batendo a porta
Senti tremer o deitado no chão do banheiro
Me levanto e passo pelo corredor, andando
Eu paro e olho para as escadas do porão
Agarro meu cinto, então eu desço as escadas
Amarro o cinto ao trilho, e desdobro a cadeira
Sem medo algum, amarro o cinto ao redor do meu pescoço
Eu mudei de idéia, tento descer, mas eu escorreguei...

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Beijaço e 'Via Crúcis Alternativa' aguardam papa na Espanha

Como ocorreu em outras visitas do papa ao exterior, o papa Bento 16 enfrentará o protesto de grupos contrários à sua visita à Espanha, que começa em Madri na quinta-feira.
Mais de cem instituições laicas e católicas críticas em relação o Vaticano, como os grupos Europa Laica e Ateísta, Associação de Livres-pensadores de Madri e Redes Cristãs, lideram a campanha que reclama dos custos do evento.
A campanha "Não com meus impostos" está convocando a população a se manifestar nas ruas durante os quatro dias da Jornada Mundial da Juventude, e promete levar cartazes para os trajetos por onde circulará o papamóvel.
Cartazes protestam contra visita do papa e o uso do dinheiro dos impostos para arcar com a viagem
Cartazes protestam contra visita do papa e o uso do dinheiro dos impostos para arcar com a viagem


O primeiro evento --que está sendo divulgado pela imprensa e redes sociais-- acontece nesta quarta-feira, véspera da chegada do Pontífice. Será a passeata laica pelo centro da cidade, apoiada, segundo os organizadores, por cinco mil espanhóis, muitos deles teólogos, homossexuais, laicos, militantes e dirigentes de partidos políticos de esquerda e católicos de base (que seguem uma linha crítica em relação ao Vaticano e pedem diálogo sobre questões como o aborto, celibato e a participação de mulheres no clero).
Os manifestantes definiram como "escandaloso" que os custos da visita superem os 50 milhões de euros (cerca de R$ 115 milhões) e que o governo contribua com a metade destes gastos, além de conceder isenções fiscais a empresas que financiem os outros 50%.
LISTA HUMANITÁRIA
O grupo elaborou uma lista alternativa de situações onde acham que o dinheiro poderia ser melhor empregado, na forma de ajuda humanitária.
Nas propostas divulgadas para a população no chamado "Manifesto Democrático Não com meus impostos - para o papa nenhum centavo", eles citam a fome na Somália e as mais de um milhão de famílias espanholas sem fonte de renda.
"Porque todos os cidadãos temos que financiar uma viagem de caráter privado por um evento que só atende a parte da cidadania?", questiona o manifesto.
O governo espanhol, que não tem publicamente uma boa relação com o Vaticano, desde que aprovou as leis do aborto e casamento gay, teve de se defender das acusações.
O secretário-geral do Partido Socialista e Ministro de Administrações Públicas, José Blanco, disse que "queixar-se num debate gastos-lucros não é justo".
"Inclusive porque, fazendo as contas, estaríamos falando de um saldo líquido positivo, somando as arrecadações de impostos e taxas aeroportuárias", completou.
"O governo pede respeito para as ideias de quem vê o papa como uma referência, tanto quanto para os que criticam seus postulados e querem se manifestar".
Os homossexuais prometem ser outro ponto polêmico na visita de Bento 16.
Grupos que defendem direitos dos homossexuais estão convocando participantes para cerimônia de beijos gays no trajeto do papamóvel.
Além disso, os chamados Indignados, milhares de jóvens que acamparam nas praças espanholas repetindo os atos da primavera árabe, farão, na sexta-feira, a "Via Crucis alternativa": um protesto onde pretendem criticar os casos de violência sexual contra menores cometidos por sacerdotes.
EM ALERTA
Diante deste clima de confronto, a polícia está em estado de alerta por todos os eventos.
Nesta terça-feira, um mexicano ultracatólico foi preso em Madri, acusado de preparar um atentado contra os manifestantes que criticam a visita do Papa.
José Alvano Pérez Bautista, 24 anos, supostamente elaborou um coquetel químico para lançar sobre o público durante os protestos.
"Existia um risco evidente: era uma pessoa preparada e potencialmente perigosa. Precisamos averiguar se as ameaças eram reais", disse um porta-voz da polícia, que acrescentou que "depois do caso da Noruega, as precauções são altas".

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Trabalha pra ver...

KIT DO BRASILEIRO
*Vai transar?*
O governo dá camisinha.



*Já transou?*
O governo dá a pílula do dia seguinte.


 

*Teve filho?*
O governo dá o Bolsa Família..

*Tá desempregado?*
O governo dá Bolsa Desemprego.




*Vai prestar vestibular?*
O governo dá o Bolsa Cota.


*Não tem terra?*
O governo dá o Bolsa Invasão e ainda te aposenta.


 
*RESOLVEU VIRAR BANDIDO E FOI PRESO?*
a partir de 1º/1/2011 O GOVERNO DÁ O AUXÍLIO RECLUSÃO?

*esse é novo* 
Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que, é de R$798,30 "por filho" para sustentar a família, já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso. 

 
Não acredita?
Confira no site da Previdência Social.


Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS

( http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22
)

*Mas experimenta estudar e andar na linha pra ver o que é que te acontece!*







"Trabalhe duro, pois milhões de pessoas que vivem do Fome-Zero e do Bolsa-Família,  sem trabalhar, dependem de você"

Se vc é brasileiro passe adiante.


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Leis biblicas esdruxulas..

Considero a Bíblia um dos livros mais belos, inclusive por relatar com contundência todas as paixões humanas. Para quem não sabe, estudei dez anos em seminários católicos. Por isso, sei bem que as leis divinas se interpretam de acordo com as conveniências.

Religiosos homofóbicos... citam um versículo da Bíblia, em Levítico 18.22, que condena à abominação "homem que dorme com outro como se fosse mulher". Ora, quem considera essa condenação como verdade revelada e indiscutível precisaria levar ao pé da letra todo o restante da Bíblia, pois a palavra de Deus não se discute.

Outro dia, apareceu na internet uma lista de leis bíblicas esdrúxulas, apresentadas de maneira deliciosamente irônica. Vou me reportar em parte a esse material, pois há muito eu vinha procurando uma listagem assim. Portanto, da próxima vez que um fanático religioso brandir a Bíblia no teu nariz, te condenando ao inferno por ser homossexual, passe-lhe um questionário de suas dúvidas bíblicas.

Pergunte-lhe: "Irmão, no livro do Êxodo 21.7 são dadas orientações sobre a maneira de tratar os escravos e de vender a própria filha como escrava. Será que o senhor, prezado irmão, poderia indicar um preço justo pela minha filha, adequado ao mercado atual? Em Levítico 25.44 explica-se que os escravos devem ser comprados nas nações vizinhas, mas um amigo me disse que se pode comprar um escravo paraguaio e não um argentino. Será verdade, prezado irmão? Por que não posso ter um escravo argentino, se o Livro Santo manda escravizar "nações ao vosso derredor”?

Outra dúvida: o mesmo Levítico 15.19-24 diz que a menstruação feminina é uma imundície. Tudo o que entrar em contato com a mulher menstruada torna-se automaticamente imundo, inclusive seu marido. Prezado irmão, como explicar à minha mulher, sem deixá-la furiosa, que não vou poder lhe fazer sequer um carinho durante sua menstruação, porque ela está imunda?

Mais uma: no livro do Êxodo 35.2, diz-se que o sábado é para descansar e quem trabalhar nesse dia deve ser morto. Eu tenho um vizinho que insiste em trabalhar aos sábados. Prezado irmão, sou obrigado a matá-lo eu mesmo, ou posso contratar alguém para o serviço?

Outra dúvida: em Levítico 21,20 afirma-se que ninguém pode se aproximar do altar de Deus se tiver alguma doença ou defeito, nos olhos e até mesmo nos testículos. Bom, uso óculos, irmão. Será que se eu tirasse os óculos poderia se dar um jeitinho? Mais outra: no livro Levítico 19.27, Deus proíbe cortar os cabelos em estilo arredondado, aparar a barba e fazer tatuagens. Eu tenho vários amigos que desobedecem essas leis. Será que devem ser punidos com a morte, prezado irmão? Pior ainda: meu pai costuma xingar e blasfemar. É realmente necessário que eu chame toda a cidade para apedrejá-lo, conforme se ordena em Levítico 24.10-16?

E o que vou fazer com meu melhor amigo que se separou da primeira mulher e vive com outra, também separada? Ambos são adúlteros, portanto devem ser mortos, conforme Levítico 20.10.

Nesse ponto, o fanático religioso talvez esteja boquiaberto, pois não tinha lido senão algumas partes da Bíblia que lhe convinham. Acione então aquele Almodóvar secreto que mora em você e insista, quase em lágrimas: "Se a palavra de Deus é imutável, será que mato meu pai, meu melhor amigo e meus vizinhos, ou desobeço a lei de Deus?"

Como resposta, talvez o fanático acabe na sua cama, desanimado com esse papo de abominação. Aproveite, então, e leia com ele um livrinho muito instrutivo: O QUE A BÍBLIA REALMENTE DIZ SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE, de Daniel Helminiak (Edições GLS). E sejam felizes para sempre.

'UNE não será acoplada ao governo', diz novo presidente

     Erradicar a miséria no Brasil, dar 10% do PIB brasileiro à educação...
       Não, não, espera. O novo presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), Daniel Iliescu, 26, sabe falar bonito e tem apego por temas grandiosos, como a demanda para dobrar os investimentos do governo em educação. Mas quer, também, remover a ideia de que a entidade só abraça temas que, de tão distantes, soam marcianos para a maioria dos jovens.
       A única invasão alienígena à vista, por ora, é a do carioca flamenguista em terras paulistanas: desde agosto, ele e parte da recém-empossada diretoria da UNE moram numa república em São Paulo, com ajuda de custo de R$ 2.000 "para aluguel, transporte, alimentação, telefone, farmácia e vestuário".
Estudante de ciências sociais na UFRJ, Daniel trancou este semestre para se dedicar à nova função. Eleito em julho, ele pilotará a UNE pelos próximos dois anos, com chance de reeleição. E quer mais é ver o circo pegar fogo. "Nossa caixinha de fósforo está querendo um maçarico!"
É a reação incendiária de Daniel quando a Folha questiona a fama de que a UNE e o governo são assim, ó unha e carne.

      Por ano, a entidade recebe R$ 2,5 milhões do governo federal, mais os R$ 2,7 milhões faturados com a emissão das carteirinhas para meia entrada. A presidente Dilma Rousseff teve apoio do órgão estudantil nas últimas eleições. Em 2010, a conta corrente engordou R$ 30 milhões --indenização paga pelo governo para a UNE construir uma nova sede, com projeto de Oscar Niemeyer, no lugar de um prédio destruído por militares durante a ditadura.
      O próprio Daniel é filiado, "com muito orgulho", ao PC do B (Partido Comunista do Brasil), partido que integra a aliança dilmista.
      A UNE, ainda assim, "será independente", promete ele. "Estou cansado de retratos caricatos, quadrados, conservadores sobre o que é o movimento estudantil. De que é uma organização só para partidos políticos, ou acoplada ao governo."
      Ele diz que o leque da entidade abana para vários lados: da esquerda à direita, do comunista PC do B ao conservador DEM, passando por minorias, como o movimento LGBT, e pela galera apolítica.
O último congresso da UNE, em julho, é prova dessa diversidade, segundo o universitário. "Foram 10 mil estudantes em Goiânia, de 800 municípios diferentes. Alguns pegam 22 horas de barco até Belém para, depois, encarar 50 horas de ônibus até Brasília!"
        A ideia, segundo Daniel, é estar com todos --e em todas. "A UNE, por pretender ser uma entidade do tamanho do Brasil, por ter se metido em tantas lutas, deve ter opinião para tudo. Desde relações internacionais até a marcha das margaridas [sim elas existe e reúne mulheres sindicalistas]."

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Cientistas produzem espermatozoide em laboratório com células-tronco

Pesquisadores anunciaram a descoberta de uma maneira de produzir espermatozoides por meio de células-tronco embrionárias em laboratório. A pesquisa publicada nesta quinta-feira (4) na revista científica Cell abre novas possibilidades às pesquisas sobre infertilidade humana.
.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Quioto conseguiu transformar células-tronco embrionárias de camundongos em células precursoras de espermatozoides, chamadas de "células germinativas primordiais". Depois, elas foram transformadas em espermatozoides saudáveis.
As células foram transplantadas e produziram espermatozoides em camundongos infertéis, que foram então capazes de fecundar um óvulo. Em seguida, a fecundação gerou filhotes que se tornaram adultos saudáveis.
“Investigações contínuas que apontem para uma constituição in vitro dessas células, incluindo a indução da fêmea e seus descendentes, serão cruciais para entender melhor as células embrionárias em geral, assim como para o avanço da medicina e tecnologia reprodutivas”, dizem os pesquisadores em nota
.
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/08/cientistas-produzem-espermatozoide-em-laboratorio-com-celulas-tronco.html
 
 
pra que precisamos de homens mesmo??? kkkkk

Vale a pena ler ...

Algumas observações sobre o Dia do Orgulho Heterossexual

Nesta terça-feira, 02, foi noticiada a aprovação, na Câmara dos Vereadores de São Paulo, do Dia do Orgulho Heterossexual. Quando li essa reportagem logo pensei: gente, os héteros estão na pior?
Sim, porque uma amiga minha muito esperta sempre que a gente de maneira simpática a cumprimentava pelo Dia da Mulher, ela dizia na lata: “Tá me dando parabéns por quê? Só gente ferrada tem dia, Dia do Orgulho Gay, Dia da Consciência Negra, Dia do Índio, veja se existe Dia do Branco, Dia do Hétero... Todo dia é dia deles.”
Pois bem amiga, agora aqueles que amam as pessoas de sexo diferente também vão ter na desvairadérrima Pauliceia um dia para chamar de seu e não mais todos os dias da semana, do mês e do ano.
Isso muito me preocupa e pensei até em escrever para o nobre vereador evangélico Carlos Apolinario (DEM), autor do importantíssimo projeto, para ele me esclarecer o que está acontecendo. Porque se os héteros estão sendo assassinados por sua conduta sexual, se estão sofrendo humilhação nas escolas ou no trabalho pela orientação sexual, ou pior, se o beijo hétero está sendo vetado, temos sim, que sair em causa dessa população. Não podemos deixar marginalizar os héteros, como não podemos deixar que nenhuma minoria seja considerada cidadã de segunda categoria. Afinal, a discussão não é por supremacia e sim por igualdade.
E temos que defender os héteros sim, ainda mais que alguns, diferente do sr. Apolinario, apoiam a causa gay e a luta contra o preconceito aos homossexuais.
Mas sinceramente “santo” político, acho que os héteros estão bem quanto a sua sexualidade, o que anda mal na cidade de São Paulo é a educação, a saúde e a limpeza do município que era onde o senhor deveria erguer suas preces, seus dízimos, seu poder político e tentar realmente fazer a diferença e não reforçá-la no pior sentido da palavra.
PS: Se o dia vingar - falta a aprovação do prefeito Gilberto Kassab -, espero que a festa seja bem alegre, inteligente e bacana – como são os meus amigos héteros que estão bem longe da homofobia dissimulada por baixo desse data - e prometo participar pois estou do lado da inclusão não da divisão.

Vamos lutar certo.

 

Vamos nos informar
http://www.plc122.com.br/

Vamos ler antes de falar bobeiras...


                                  Cruzada contra a Lei da Homofobia


Evangélicos querem excluir “orientação sexual” do projeto que torna crime preconceito contra homossexuais. Para senador, proposta legalizará pedofilia




Acostumados a conquistar fiéis com a oratória, pastores evangélicos querem agora alterar algumas palavras para impedir que a discriminação contra homossexuais seja tratada como crime, passível de até cinco anos de prisão, conforme prevê projeto de lei que deve ser votado na próxima quarta-feira (31) pela Comissão de Direitos Humanos do Senado.
Depois de fracassarem na Câmara, onde não conseguiram evitar a aprovação da proposta em novembro do ano passado, os religiosos mudaram de estratégia. Em vez de proporem aos senadores o simples arquivamento do projeto, defendem uma versão mais amena para evitar, segundo eles, que a nova lei atente contra a liberdade religiosa.
O texto que está nas mãos dos senadores amplia as leis que já proíbem a discriminação – mas que hoje se restringem a raça, cor, etnia, religião e procedência nacional – para também tipificar como crime o preconceito por “gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero” (veja a íntegra do projeto).
Sem acordo
Encampada pelo senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), a proposta dos religiosos pretende incluir na nova lei apenas a discriminação por “sexo”. “Nesses termos, não há acordo”, avisa a relatora do projeto, senadora Fátima Cleide (PT-RO). “Isso mata o projeto”, justifica.
Em uma última tentativa de acordo, Fátima vai receber hoje (29) um grupo de pastores evangélicos capitaneados por Marcelo Crivella, bispo da Igreja Universal do Reino de Deus e sobrinho do fundador da entidade, Edir Macedo. Eles querem convencer a relatora a rever o seu parecer, favorável ao projeto apresentado na Câmara em 2001 pela então deputada Iara Bernardi (PT-SP). O texto só não foi votado semana passada por causa da intervenção do senador, que pediu mais tempo para analisar o relatório de Fátima.
Para Crivella, o projeto relatado pela petista é inconstitucional e vai contra as liberdades individuais. “Concordo que é preciso garantir os direitos humanos dos homossexuais e acabar com o preconceito e a discriminação. O problema é como fazer isso sem que se fira o direito de liberdade de culto, expressão, fé e opinião”, afirma ao Congresso em Foco.
Na opinião do senador, o Projeto de Lei 122/06 é rigoroso demais e prejudica a pregação religiosa. “Não pode haver crítica. Não se pode falar nada, porque o projeto considera isso incitação ao ódio. A lei não pode ser radical”, critica. “Querem proibir o pastor de pregar. Não podem achar que é agressivo o que a bíblia diz. A bíblia diz que é pecado. A bíblia diz que adultério é pecado, mas nem por isso as pessoas saem às ruas apedrejando adúlteros”, acrescenta.
Alterações
Além de excluir o termo “orientação sexual” da lei contra a homofobia, em seu voto em separado, Crivella também elimina pontos considerados inaceitáveis pelos pastores evangélicos. O mais sensível deles, na visão dos religiosos, é o que prevê até três anos de prisão para quem “impedir, recusar ou proibir o ingresso ou a permanência (de homossexuais) em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público”. É o caso, por exemplo, dos templos religiosos (leia mais sobre o projeto).
Outro dispositivo excluído pelo bispo da Universal é o que torna crime “impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público” de homossexuais nos quais isso seja permitido aos heterossexuais. “Daqui a pouco vão fazer sexo debaixo das nossas janelas e não poderemos dizer nada, porque será discriminação, será crime”, protestou recentemente o senador Magno Malta (PR-ES), também pastor evangélico e o mais feroz opositor ao projeto no Senado.
Crivella também exclui, em sua proposta, o dispositivo que prevê até cinco anos de reclusão para quem recusar, impedir ou prejudicar a entrada e a ascensão de homossexuais, em função da orientação sexual, em “qualquer sistema de seleção educacional, recrutamento ou promoção funcional ou profissional”.
“Os homossexuais também têm de aprender a lidar com a diferença de pensamento e opinião. O Estado não pode se meter na religião. Caso esse projeto vire lei, o pastor homossexual não vai poder ser demitido. Os professores dos institutos bíblicos e das escolas dominicais também não, porque têm vínculo empregatício”, reclama o senador fluminense.
Inaceitável
Para o coordenador-executivo da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Igo Martini, a proposta defendida pelos religiosos é inaceitável e mantém o caminho aberto para a homofobia. “A gente quer saber de qual sexo ele (Crivella) está falando”, afirma, em referência à exclusão do termo “orientação sexual” do projeto de lei.
Na avaliação de Martini, a mudança proposta pelos evangélicos descaracteriza por completo o projeto original. “Assim não vai ter mais lei de combate à homofobia. Esse projeto não nos dirá mais respeito”, considera.
“Se a homossexualidade é um pecado, na visão deles, não vamos interferir nisso. Não aceitamos é a violência. Se um bom pastor tem de ser expulso da igreja só porque se descobriu que ele é gay, é claro que isso é preconceito”, critica.
O coordenador-executivo da ABGLT também denuncia a existência de uma espécie de campanha de contra-informação, promovida por grupos religiosos, para dificultar a aprovação do projeto de lei. “Estão criando fatos para convencer a todos de que queremos criar uma lei da mordaça. Não é verdade”, reclama.
Bestialidade e aberração
O exemplo mais claro disso, na opinião de Igo Martini, foi o pronunciamento feito há duas semanas por Magno Malta, no qual o senador afirmou que a criminalização da homofobia é o primeiro passo para tornar legais anomalias como a pedofilia e a necrofilia (atração sexual por cadáveres).
"Qualquer indivíduo agora pode levar uma jumenta pra dentro de Casa, porque o Ibama só pune se for animais exóticos ou silvestres. A bestialidade de levar uma jumenta é uma opção sexual, ninguém pode dizer nada. Necrofilia, opção sexual”, disse o senador, em aparte a um colega (veja o vídeo com as declarações de Magno).
Magno disse mais: “Minha preocupação agora é que hoje a pedofilia é tida como doença mental. No mundo espiritual, pra mim, isso é demônio. Mas se nós aprovarmos esse texto dizendo que não podemos discriminar a opção sexual, pra mim, legaliza a pedofilia. O pedófilo, sob orientação do advogado, vai dizer pro juiz que é sua opção sexual. Ele vai dizer ‘minha opção sexual, menina de sete ou nove anos’. Não poderão ser tratados como loucos ou criminosos”.
Para Magno Malta, o PLC 122/06 é uma “aberração” e institui uma inusitada ditadura no país. “Proponho aos senadores que ele morra no ninho. Não sei nem por que passou na Câmara. Da maneira como está posto, estamos instituindo uma ditadura homossexual no Brasil”, declarou.
“Você não pode discriminar o gesto afetivo. Eles podem se beijar no banco da igreja. E o padre não pode dizer: não beijem aqui, isso aqui é uma igreja. Está discriminando”, emendou. Procurado pela reportagem na última sexta-feira, o senador não foi encontrado porque estava em missão oficial pela Amazônia.
Constitucionalidade
Considerado o mais radical opositor no Senado pelos integrantes do movimento gay, Magno Malta quer que o projeto de lei contra a homofobia seja analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de ser examinado pela Comissão de Direitos Humanos, onde deve ser votado nesta quarta-feira (31).
A um grupo de evangélicos, o senador informou na semana passada que tem o aval do presidente da CCJ, Marco Maciel (DEM-PE), para relatar a proposta na comissão. A informação, no entanto, não foi confirmada pela secretaria do colegiado. Crivella adiantou ao Congresso em Foco que também é candidato à relatoria do projeto na CCJ.
Para o senador Geraldo Mesquita Jr. (PSB-AC), titular da Comissão de Direitos Humanos e defensor do projeto, a discussão sobre o assunto ultrapassou o limite da racionalidade. “Essa bancada (religiosa) está equivocada. Não há qualquer cerceamento no projeto. Há um pouco de exagero e até um fanatismo das pessoas ligadas às religiões”, considera o senador, um dos coordenadores da Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais), composta por 222 congressistas.
O que diz a lei contra a homofobia
Projeto altera CLT e prevê até cinco anos de prisão para quem discriminar indivíduo por causa de sua orientação sexual



Prestes a se tornar a primeira lei federal do país a tratar dos direitos dos homossexuais, o PLC 122/06 (veja a íntegra) torna crime a discriminação de pessoas por “gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero”.
A proposta, apresentada em 2001 pela então deputada Iara Bernardi (PT-SP), altera o Código Penal e a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), tipifica como conduta criminosa a dispensado trabalhador em função de sua orientação sexual e prevê até cinco anos de prisão para quem discriminar qualquer cidadão por sua orientação sexual.
“É um projeto necessário, que vem em boa hora colocar um freio nos mais de 100 homicídios que ocorrem no país a cada ano envolvendo homossexuais”, defende o senador Geraldo Mesquita Jr (PMDB-AC), vice-coordenador da Frente Parlamentar Cidadania GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais), composta por 222 congressistas.
De acordo com estatísticas levantadas por entidades ligadas ao movimento gay, a cada dois dias um homossexual é morto no país, vítima do ódio e da intolerância despertadas por sua orientação sexual.
Entre outras coisas, o projeto de lei pune, com até cinco anos de prisão, quem proibir a livre expressão e manifestação da afetividade de homossexuais, bissexuais ou transgêneros nos locais em que esses atos forem permitidos aos heterossexuais.
 
Freio à discriminação
 
Na prática, caso o projeto seja transformado em lei, o empregador não poderá demitir uma pessoa por ela ser homossexual. Estabelecimentos como igrejas, hotéis, motéis e restaurantes, por exemplo, não poderão se recusar a receber alguém pelo mesmo motivo. Também fica vedado qualquer tipo de discriminação no aluguel e venda de imóveis ou mesmo na seleção ou na promoção de pessoal nas empresas e no sistema de ensino.
A proposta prevê a perda do cargo ou da função pública para o servidor público que discriminar qualquer pessoa por sua orientação sexual e a suspensão, por até três meses, do estabelecimento que praticar esse tipo de discriminação.
Além disso, o projeto de lei estabelece multa e veda acesso a crédito público e qualquer tipo de benefício fiscal a empresas condenadas por homofobia. O dinheiro arrecadado com as multas seria destinado a campanhas educativas de combate à discriminação.

Pra arrepiar ...

Prepare-se para os calafrios, pois são as cinco histórias pra lá de arrepiantes que você lerá a seguir. Apesar de polêmicas - para muitos, as fotos não passam de montagens feitas por gente muito "viva" -, as imagens de supostos fantasmas têm resistido à investigação de especialistas e arrepiado muita gente há décadas. E aí, vai encarar um passeio por esta exposição do além? }}}:-O


BAIXANDO NA ESCADARIA


A imagem mais famosa de espírito da história, o retrato da chamada "Dama de Marrom", apareceu pela primeira vez na revista britânica Country Life, em 1936. A figura vaporosa que desce as escadas da mansão Raynham Hall, em Norfolk, na Inglaterra, seria o fantasma de Dorothy Townshed, que vivia na casa com o marido no século 18. Suspeitando da infidelidade de Dorothy, o esposo a teria trancafiado em um dos aposentos da casa, onde ela permaneceria até a morte - e depois dela também...


A DAMA DAS TULIPAS

Aposentado, o reverendo canadense Ralph Hardy estava de passagem por Londres, em 1966, quando resolveu fotografar a famosa escadaria em espiral - conhecida como Tulip Staircase – do National Maritime Museum, no distrito de Greenwich. Na revelação, contudo, ele quase caiu para trás, ao constatar que, além dos elegantes degraus, a imagem mostrava uma figura envolta em mortalhas, que parecia apoiar-se no corrimão com ambas as mãos. Até hoje não há suposição de quem seria a misteriosa aparição

CARONA-SURPRESA

Na foto, há uma senhora de óculos, que aguarda pacientemente no banco de trás do carro, que seria a mãe da inglesa Mabel Chinnery, que visitava a tumba de um parente no cemitério. Tudo muito normal, não fosse por um detalhe: o ente querido que Mabel acabara de visitar era a própria mãe, recém-falecida! A foto, de 1959, foi tirada por Mabel antes de voltar para casa com o marido, que -ambos acreditavam - esperava sozinho no veículo. Só ao revelar o filme é que o casal descobriu que tinha dado uma caroninha a alguém...

PODE VIR QUENTE, QUE EU ESTOU FERVENDO

Em 1995, Tony O’Rahilly era um dos curiosos aglomerados diante da prefeitura de Wem, na Inglaterra, para assistir ao incêndio que consumia o edifício. Impressionado, ele tirou várias fotos do fogaréu. E mais impressionado ficou ao revelar o filme: numa das fotos, uma garotinha olhava para a rua do prédio em chamas! Para muitos, seria Jane Churm, uma menina que, por acidente, teria começado o incêndio que, em 1677, incinerou várias das casas do local, incluindo aquela onde teria morrido queimada

PAPAGAIO DE PIRATA

Na tal imagem de 1919, foi retratado um esquadrão da Força Aérea britânica (RAF) que servira na Primeira Guerra. Mas na fila de cima, atrás do ombro do quarto aviador, dá pra ver um rosto! Só que o suposto dono da face não estava lá! O papagaio de pirata seria o mecânico Freddy Jackson - morto num acidente dias antes de a foto ser tirada, ele teria aparecido para o retrato dos vitoriosos.


É realmente assustador e impressionante*-*

Para rir um pouco

Erros grosseiros ...
Erros dos Jornais
Jornais, por serem uma peça de produção e consumo rápida, acabam por vir cheias de erros de português. Aqui, uma lista de frases erradas presentes em jornais do Rio de Janeiro

Jornal do Brasil – Erros

  • A nova terapia traz esperanças a todos os que morrem de câncer a cada ano.
  • Ela contraiu a doença na época que ainda estava viva.
  • Depois de algum tempo, a água corrente foi instalada no cemitério, para a satisfação dos habitantes.
  • O aumento do desemprego foi de 0% em novembro.

O Globo – Gafes

  • Apesar da meteorologia estar em greve, o tempo esfriou ontem intensamente.
  • Os nossos leitores nos desculparão por esse erro indesculpável.
  • Quatro hectares de trigo foram queimados. A princípio,trata-se de um incêndio.

Extra

  • Os sete artistas compõem um trio de talento.
  • Parece que ela foi morta pelo seu assassino.
  • O acidente foi no triste e célebre Retângulo das Bermudas.
  • A polícia e a justiça são as duas mãos de um mesmo braço.
  • O presidente de honra é um jovem septuagenário de 81 anos.
  • O cadáver foi encontrado morto dentro do carro.

O Dia

  • A vítima foi estrangulada a golpes de facão.
  • No corredor do hospital psiquiátrico os doentes corriam como loucos.
  • O velho reformado, antes de apertar o pescoço da mulher até a morte, se suicidou.
  • Na chegada da polícia, o cadáver se encontrava rigorosamente imóvel.
  • Prefeito de interior vai dormir bem, e acorda morto.
http://blogdojuca.com.br/humor/erros-de-portugues-em-jornais/

Erros populares...

Veja o Restante do Post...




Isso não acaba????

Skinheads presos na zona sul de SP queriam matar, dizem vítimas

ELIANE TRINDADE
DE SÃO PAULO

O ataque foi inesperado. "Os caras surgiram do nada, xingando a gente de preto, pobre e nordestino e dando socos e pontapés", diz Samuel de Oliveira, 34, branco, nascido em Passos (MG).
Suspeito de racismo em SP responde por tentativa de homicídio
Polícia prende jovens suspeitos de agressão e racismo em SP
Acusados de explosão em Parada Gay são condenados por formar quadrilha
Um dos quatro moradores de rua atacados por skinheads na madrugada do domingo em São Paulo, ele afirma que, além dos cinco jovens presos, outros quatro participaram das agressões.
"Duas mulheres eram da gangue. Tinha uma menor e a namorada de um dos caras", diz Aline de Souza, 21.
Ela escapou da pancadaria abraçada ao marido, Júlio César Souza, 20. Ele, negro, levou golpes nas costas, mas conseguiu proteger a mulher, grávida de três meses.
As quatro vítimas se preparavam para dormir na fria madrugada de domingo sobre leitos de papelão na praça do Paraíso, em frente à igreja Ortodoxa, na zona sul.
"Eles vieram para matar", diz Carlos Eduardo Carvalho, 31. Ele conta ter tentado parar as agressões na conversa.
Marlene Bergamo/Folhapress
Da esquerda para a direita, Aline e Júlio César, que não quiseram mostrar o rosto, Carlos e Samuel
Da esquerda para a direita, Aline e Júlio César, que não quiseram mostrar o rosto, Carlos e Samuel

Não adiantou. "Deus mandou pra cá naquela hora policiais treinados para combater esse terrorismo burro", diz Carvalho, ex-pastor e negro. Até chegar reforço, os skinheads foram para o confronto com dois policiais que fizeram o flagrante. Dois tiros para o alto os contiveram.
Mesmo rendido, um deles continuou com xingamentos racistas, afirmam as vítimas.
"No chão, o folgado gritava que odiava negro. Um dos policiais também era preto", diz Samuel, que, sob a ameaça de um facão, chamou a atenção do carro de polícia que passava pelo local.
A polícia apreendeu um arsenal de armas brancas: três machados, quatro facas, um punhal e um facão.
Segundo as vítimas, os agressores pareciam muito alterados e levavam com eles duas garrafas de vodca.
Os quatro sem-teto vivem numa autodenominada "comunidade democrática de rua", que tem hoje 17 integrantes. Eles tiram o sustento da venda de material para reciclagem. Carlos faz bicos como entregador de água mineral para uma distribuidora vizinha à praça do Paraíso.
"Eles trabalham e vivem bem na rua. Comem, bebem e dormem sem pagar imposto", diz o comerciante Tiago Fernandes, que usa os serviços de dois sem-teto.
"A gente não é de luxo, mas gosta do que é bom", afirma Carlos, que tira R$ 20 por dia com as entregas.
No sábado, para encarar o frio, optaram por vinho tinto e seco. Um malbec embalou a confraternização à base de feijoada, que começou às 18h e foi até as 23h.
Ainda assim, o grupo não cogita procurar abrigos para se proteger da violência.
"No albergue, o cara é prisioneiro da própria situação. Tem que ficar quatro horas na fila para pegar senha para dormir e outras tantas para comer. Quando é que a pessoa trabalha?", indaga Carlos. "Gastam muito dinheiro, mas sem efetividade."

Andre Vicente/Folhapress
Polícia divulga objetos apreendidos com suspeitos de agressão na rua Vergueiro
Polícia divulga objetos apreendidos com suspeitos de agressão na rua Vergueiro